segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Ecos da Consciência Negra

Ecos da Consciência Negra
Parabenizo a todos os alunos e professores que se envolveram no projeto da Consciência Negra da escola Carlos Beckman.O esforço de vocês foi algo singular.Cada detalhe valeu a pena observar, contemplar e questionar.Guardarei na memória este trabalho .Tenho certeza que vocês levarão desta experiência didática não somente conhecimento,mas sobretudo valores sociais e culturais.
Abraços!!!!
Professora Ângela Nascimento

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Gestora do CE P.A. Carlos Beckman

Eu , Ezilda Alves Fernandes, licenciada em História, pela Universidade Estadual do Maranhão, exerço a função de Gestora neste estabelecimento de ensino, desde setembro de 2009,

Capacitação de Gestores

A Capacitação de Gestores de Açailândia, aconteceu no CE Maria Izabel Rodrigues Cafeteira, no período de 09 a 13 de novembro de 2009. E contou com a participação dos gestores da sede da, Rede Estadual da URE de Açailândia-MA.
O Curso foi ministrado pelas formadoras Antonia Souza e Lourdes de Jesus, e o mesmo foi proveitoso no que tange as informações inerentes ao papel do gestor para a inserção de mídias na educação.

Raimunda

Raimunda


Ivanise

Ivanise

Aparecida

Angela

Um bom gestor muda a escola

Um bom gestor muda a escola

Sintese do texto de José Manuel Moran

Bom gestor é fundamental para dinamizar a escola, para buscar caminhos, para motivar todos os envolvidos no processo.

No meio de tantas escolas públicas com tantos problemas, visitei várias vezes uma escola municipal da periferia de São Paulo. A escola era simples, com um clima cordial entre os professores e funcionários. A maioria está lá há muito tempo. Qual o segredo? O diretor. Um homem dinâmico, acolhedor e que conversa com professores e alunos, atrai pessoas da comunidade para apoiar a escola.

Uma escola que se articula efetivamente com os pais (associação de pais), com a comunidade, que incorpora os saberes da comunidade, que presta serviços e aprende com ela.

Uma escola que prepara os professores para um ensino focado na aprendizagem viva, criativa, experimentadora, presencial-virtual, com professores menos “falantes”, mais orientadores, ajudando a aprender fazendo; com menos aulas informativas e mais atividades de pesquisa, experimentação, projetos; com professores que desenvolvem situações instigantes, desafios, solução de problemas, jogos.

Educadores e gestores mais abertos, confiantes, bem resolvidos podem compreender melhor e implantar novas formas de relacionamento, de cooperação no processo de ensinar e aprender. Estão atentos para o novo, conseguem ouvir os outros e expressar-se de forma clara, não ficam ressentidos porque suas idéias não foram eventualmente aceitas. Cooperam em projetos que foram decididos democraticamente, mesmo que não coincidam com todos os seus pontos de vista.

Na contramão, diante da competição feroz por novos alunos, existem alguns sistemas de ensino padronizados, de alcance nacional e internacional, que comercializam modelos de ensino prontos para milhares de escolas no país e também no exterior. Dão assessoria em marketing e gestão empresarial, além de apoio pedagógico: material didático (apostilas, cadernos de exercícios e CD-ROM, portal na Internet); capacitação a professores e coordenadores pedagógicos, além de serviços como cursos e palestras.

Para escolas pequenas é uma forma de ter um projeto pedagógico interessante e bom material de apoio. O problema surge quando há uma imposição rígida de material e de recursos. Alguns sistemas são mais flexíveis. Diante da concorrência, da dificuldade de captar alunos, é inevitável este tipo de franquias, porque oferecem projetos completos que seduzem os pais e barateiam os custos da escola. Muitos professores se queixam de falta de liberdade e de cronogramas apertados. Algumas prefeituras também estão aderindo a estes modelos padronizados. Embora possamos compreender as razões mercadológicas do sucesso dos grandes grupos e franquias na educação, cada escola pode caminhar na direção da gestão autônoma, adaptada à sua região e não depender tanto de modelos criados uniformemente.


Por Ezilda Fernandes


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Missão da Escolas

A nossa Escola tem por missão garantir o acesso e a permanecia dos educandos, formar cidadãos críticos, com pleno desenvolvimento para serem bem sucedidos, capazes de agir na transformação da sociedade.assegurados por uma educação de qualidade..
Desde 2003, o projeto político pedagógico vem sendo construído e propondo novos caminhos ,para uma escola diferente.Todas as questões que envolvem o fazer pedagógico e as suas relações com o currículo, conhecimento e com a função social da escola obriga a um pensar e uma reflexão continua de todos os envolvidos neste processo.Que conhecimentos serão necessários aos nossos alunos ,oriundos de bairros carentes como Vila Ildemar ,Vila Capelosa .Sarney Filho, Jardim Gloria, Jardim de Alah, Bom Jardim, Maranhão e dos bairros Jacu e centro precisarão ter , para de fato exercer a sua cidadania,nesta sociedade tão cheia de conflitos...Conflitos estes que estão presentes no espaço escolar, nas relações pessoais ,no confronto das ideias, e também do surgimento de novas concepções,,das dúvidas e da necessidades do diálogo entre os sujeitos aprendentes (professores, pais, alunos...).